O artigo de Francisco Louçã no PÚBLICO de hoje -Sebastián Pereyra no meio do fogo- é exemplar no sarcasmo que coloca sobre o anonimato ( os sucedâneos são os que "atiram a pedra e escondem a mão") e o mal que fazem quando estamos " no meio de fogo" ou ainda quando o ateiam. E que, se perguntados, respondem (quando o fazem): ninguém nos dá lições, ouviram "seus intelectuais e gentinha de merda"!
Fernando Cardoso Rodrigues
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