Mas um maior arrependimento e pedido de desculpas, se exigiria da parte deste deputado e de todos os outros do PSD e CDS, bem como de todos os ministros e secretários do governo que promoveram e apoiaram, por de 2011 a 2015, terem infernizado a vida dos portugueses, com cortes em direitos e rendimentos, fazendo crescer a pobreza.
Muito arrependimento e pedido de desculpas deviam igualmente apresentar os responsáveis políticos pelos governos das últimas décadas (PS, PSD, CDS), que através duma política de direita que praticaram e defendem, enfeudada aos interesses do grande capital, adiaram o necessário ordenamento florestal, afastaram o Estado da responsabilidade de gestão da floresta, ignoraram a prevenção, incentivaram a desertificação do interior nas suas várias vertentes, acabaram com guardas florestais, não criaram as necessárias equipas de sapadores florestais, não apoiaram os baldios. Tudo isto e outros erros e omissões, também contribuiu para que do incêndio de Pedrógão Grande resultasse uma enorme tragédia com a perda de 64 vidas humanas.
Devem ter delegado os "arrependimentos" no Dr. Carlos Abreu Amorim.Ou não foi aqui há dois ou três anos que o mesmo deputado se "arrependeu" de ser liberal, em entrevista ao PÚBLICO?...
ResponderEliminarConsta-se que já se arrependeu de se ter arrependido.
EliminarO sujeito, na verdade, é mais conhecido por Carlos Abreu Amorim; não sei se também tem "Alberto" no nome, mas é um deputado paraquedista por Viana do Castelo, já que não é natural destes lados. E os partidos,parece que todos eles,têm o desplante de apresentar aos cidadãos uns monos assim, que não lhes dizem nada, quando deveriam escolher gente das zonas que vão representar no Parlamento...
ResponderEliminarTem razão é Abreu, não é Alberto. Obrigado pela correcção.
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