A
tragédia de Pedrogão, foi o epílogo aqui neste cantinho do
planeta, das maldades que o bicho homem lhe anda a fazer. E,
naturalmente, devido à sua tão grande dimensão, pôs o país a
falar e a escrever sobre ela. Da parte desses rios de tinta que me
veio parar às mãos, ou ao ecrã do meu computador, o melhor que li
foi precisamente aqui neste jornal. Na edição de 21 do corrente
pela pena do colunista José Luís Seixas, “ A história de uma
Desgraça”, e logo no dia seguinte, “ Só Temos o Planeta Terra”,
da autoria do meu companheiro de escritas e amigo Vítor Colaço
Santos.
A
história que o primeiro nos conta “ Remonta a Três Décadas
atrás. Portugal aderira à então CEE. O dinheiro dos fundos
comunitários entrava a rodos. A agricultura portuguesa era um alvo a
abater. Imposição da célebre PAC. Nem a floresta se revelou o maná
prometido. Portugal empobreceu. O interior desapareceu. Todos os
ministros da agricultura, desde Cavaco a Guterres, consentiram este
crime.” Fala também do “abate da nossa frota pesqueira” e
termina dizendo :“todos fomos cúmplices, alguns por acção e
muitos por omissão, desta desgraça que se abate sobre todos nós.”
O
segundo, fala das “ sentidas e terríveis alterações climáticas
que só Donald Trump não sente. O mar está a entrar paulatinamente
pela terra dentro. O Planeta Terra é a nossa única casa, sendo de
primordial importância que a possamos transmitir aos vindouros em
condições de habitabilidade, o último não apaga a luz...”
Portanto,
duas excelentes e úteis reflexões difundidas pelo popular Destak.
Francisco
Ramalho
Corroios,
22 de Junho de 2017
Publicado na edição de hoje
Nota- apaguei o de baixo porque tinha copiado directamente do jornal e não havia a separação ortográfica.
Publicado na edição de hoje
Nota- apaguei o de baixo porque tinha copiado directamente do jornal e não havia a separação ortográfica.
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