Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quarta-feira, 28 de junho de 2017
Pergunta (in)conveniente?
5 comentários:
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E o que tem uma coisa a ver com a outra? Não confunda o rabo com as calças!
ResponderEliminarAs Misericórdias são credoras do nosso respeito. Entendo que o senhor Robalo não tenha nenhuma confiança num sujeito como o que refere, que não passa de um carreirista político miserável, que não olha a meios para assegurar os seus interesses, mas ele não representa as Misericórdias!
ResponderEliminarConcordo que não se deve extrapolar do particular para o geral. Agora o que espero (?) é que O Dr. Manuel Lemos, ou alguém por ele, venha dizer-nos o que pensa do carácter e valia do referido senhor que "soprou" a aleivosia muito grave aos ouvidos de Passos Coelho ( que "emprenhou" por lá...). E, já agora, de qual vai ser o papel do mesmo provedor da SCM de Pedrogão na gestão do dinheiro que a União das Misericórdias tem em mãos, dado por muita gente. Se alguém vier a saber do que sugiro, agradeço que me informe, aqui no blogue ou por outra via.
ResponderEliminarFoi a questão precisamente da entrega do dinheiro que me levantou a questão. E sim, conheço vários Provedores que vivem numa estratosfera acima das suas possibilidades.
ResponderEliminarNão quero generalizar nas ficava muito mais tranquilo com o destino do meu dinheiro se fosse feita uma lista e publicada com a identificação dos beneficiários da dádiva, o montante a receber e a forma de entrega do mesmo.
E esse trabalho poderia muito bem ser feito por uma instituição laica, do estado, desde e sempre que preste contas. E em tempo útil.
Também eu gostaria que o "milhão" fosse gerido por outro tipo de instituição, mas admito que possa haver algum "parti pris"de formação cívica nesta opinião. Agora no caso em apreço, o que me incomoda é que um homem que inventa e difunde (des)informação tão perniciosa é, "ipsis verbis", um mau carácter.E quem não tem um mínimo de ética,"nem" no "vil metal" tem idoneidade para mexer.
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