sexta-feira, 27 de julho de 2018

As feras enraivecidas


As feras enraivecidas, mais uma vez, desceram ao povoado, deambulando por este ‘sítio’.
Uma delas, com os seus habituais ‘versículos satânicos’ insulta quem lhe convém, fazendo parelha com aqueloutra que, para além de outras aberrações linguísticas, o seu maior prazer é denegrir o que outros escrevem, com comentários insidiosos e dislates de igual jaez.
Contenta-se diariamente em fazer citações de jornalistas do ‘seu’ jornal, que publicamente nada dele publica.
No entanto, no espaço que lhe foi facultado como aos demais pela ‘mãe disto tudo’ Maria de Céu Mota, só tem semeado a discórdia em conjunto com o seu acólito gorgiano.
Assim, o que deveria ser de todos, apesar do saber adquirido na teoria por parte de uns, e na prática, por outros, passou a ser um verdadeiro palco de discórdia.
Em síntese, parece que estamos na presença de uma subespécie de cariz sousa lara, em que essa inicial espécie se julgava detentora de tudo bem saber, mimoseando os restantes que lhes faziam frente, com uma hipotética sapiência de ‘princípios’ de ‘bem saber a toda a sela’.
Essa gentalha, que muito mal estudou à custa de quem muito bem a sustentou, é a mesma que pensa que José Saramago jamais poderia ter sido Prémio Nobel da Literatura, porque ela e seus rebentos são julgados os eleitos e os ‘iluminados’.


José Amaral

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