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sexta-feira, 27 de julho de 2018
Vivam os clássicos
4 comentários:
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Tem, com certeza, razão. Eu tenho é pena de pouco conseguir reler o que já li, a não ser em consulta esporádica. Leio muito avulso e... sujeito-me a "barretes". Verdade seja que, muitas vezes, do meio não passo... Quanto aos clássicos, li alguns mas não tantos com deveria. Então o "Ulisses" nem me atrevo! Falta-me apetência e... estaleca!
ResponderEliminarQuanto aos clássicos… cada um tem os seus. Se quer que lhe diga, a minha primeira experiência com o "Ulisses", já lá vão uns quarenta anos, foi desastrosa. Pensei que por ser uma tradição brasileira. Vinte anos mais tarde, comprei uma edição portuguesa e, cheio de entusiasmo, encetei a tarefa. Não passei do meio! Decididamente, o problema seria meu… talvez não tivesse a maturidade suficiente. Deixei, pois, passar aí uma década mais. Resultado: o mesmo. Não discuto o Joyce, mas eu é que não chego lá. Mas releio, com muito prazer, o Hugo, o Eça, o Saramago, o Mário de Carvalho. Este último, por exemplo, contemporâneo, é também, para mim, um clássico. Já quanto às "novidades", recuso-me a divulgá-las. Mas elas têm autores e estes têm nomes, mas aprendi que, para eles, até a má publicidade é boa. Cruzes, canhoto!
EliminarTradição brasileira? Está claro que devia ser tradução. Desculpem.
ResponderEliminarDos clássicos, mesmo os mais herméticos, que exigem mais esforço de concentração, tira-se sempre proveito, mas esses que por aí agora abundam também poderão ser úteis, se servirem para despertar o gosto pela leitura mais séria.
ResponderEliminarMas há clássicos que me divertem imenso, como Cervantes, Eça e Boccaccio; deste ainda há pouco acabei de reler o Decameron, que é de "partir o coco"...