O velho e matreiro dirigente do PS, Santos Silva, visou o Bloco de Esquerda para não fazer «ultimatos».
Quais foram? O incumprimento, o desvio e o favorecimento aos patrões, por parte do executivo.
Vejamos: - Foram concedidas rendas excessivas à EDP, acordadas previamente com quem sustenta o governo.
Contudo, tinha havido um acordo entre o BE e o governo de que não se concretizariam. À última hora, este recou, engordando ainda mais a EDP obesa.
- O pagamento devido e não efectuado aos professores, do tamanho dum monumental desvio de 9 anos, 4 meses e 2 dias.
- Uma lei laboral troikista, do agrado do patronato, onde os trabalhadores do sector privado,
continuam a ter na caducidade do Contrato Colectivo de Trabalho, um cutelo sobre o pescoço.
O sr. Silva disse que o PS, até agora tinha cumprido tudo. Mentira!
Jerónimo de Sousa, colando-se a este e criticando o «ultimato», é oportunista!
Era para ficar bem visto?!, aos olhos de quem?
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.