Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
sábado, 28 de julho de 2018
Penicos
Em jeito de nota final, um aparte para "corrigir" JAD. A expressão "mijar fora do penico" não quer unicamente significar "pensar fora do texto" mas também ( e é a minha versão preferida..) é sinónimo de "pular a cerca" ou, melhor ainda, "dar uma...", etc, etc... ( bem sei, caro José Rodrigues, que o "etc" não canónico, mas faça-me o favor de desculpar a minha contenção...).
Fernando Cardoso Rodrigues
4 comentários:
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Também tinha seleccionado o trabalho de JAD para leitura mas, infelizmente, ainda não tive tempo disponível. Quanto ao etc., deixe-me dizer-lhe que não sou opositor ao bom uso que dele se possa fazer como, aliás, o Fernando acabou de demonstrar. Sei que não precisa, mas, se quisesse, dar-lhe-ia aí uma boa colecção de exemplos, expressos em "belíssimas" estampas, que, por Toutatis, só revelam uma de duas coisas: grande ignorância ou grande preguiça.
ResponderEliminarNão sei se, em condições normais, ainda haverá quem use tal objecto; mas lembro-me de termos recebido um, de loiça fina, como presente de casamento e de chegarmos a querer dar-lhe serventia quando foi preciso habituar a filha bebé a ser autónoma, só que ela fugia daquilo, talvez por ser "frio", tendo-se-lhe comprado um de plástico. No mais, não sei que triste fim terá levado o dito cujo, que nunca mais vi...
ResponderEliminarCurioso que o referido museu tinha à sua guarda o penico por ele oferecido aos reis Felipe e Letízia, aquando do seu casamento! Será que o penico é uma oferta típica para... casais reais?...
EliminarPenso que a Joana tem a mesma formação do pai, o prof. Carlos Amaral Dias, de quem possuo o livro "O Inferno Somos Nós" e acompanhei na rádio há já muitos anos, num programa com o Carlos Magno. Voltando ao penico, no seu lado onírico, recordo ter lido ou ouvido que um sujeito sonhava que estava numa praia dessas de cartaz de agência de viagem, refastelado num insuflável a chapinhar com as mãos na água, observando gulosamente as "boazudas" e, quando acordou, tinha mas era a mão metida no penico...
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