Embora o futebol de fervor clubístico há muito me não motive para nada, vou seguindo a informação do que vai ocorrendo, e a nada-morta superliga europeia, a que umas quantas luminárias meteram ombros, à margem das organizações oficiais da modalidade, também me pareceu uma coisa completamente estapafúrdia; é que por muito que essas organizações precisem de uma vassourada de alto abaixo, serão estes génios os principais responsáveis da forma como aquilo funciona.
De facto, essa “ideia de jerico”, ao que parece nascida no bestunto de Florentino Perez, com o argumento de que só assim salvariam o futebol - completamente falido, segundo ele - deve deixar muita gente a perguntar como pode usar um tal argumento quando ele é dos primeiros a inflaccionar o preço por que são pagos tantos jogadores...
Amândio G. Martins
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