domingo, 11 de abril de 2021

 

Público Domingo, 11 de Abril de 2021 Augusto K. de Magalhães

 

AstraZeneca e as mudanças etárias

 

Todos sabemos que qualquer medicamento, até ser seguramente aplicável nos humanos, passa por uma série de fases e testes, e que as vacinas anticovid-19 foram desenvolvidas em tempo recorde.

Também sabemos, até por experiência pessoal, que qualquer medicamento tem “contras”, daí virem com uma bula enorme, que, se lermos intensamente, nos faz duvidar do remédio.

 Logo, as vacinas têm contraindicações.

 Mas, ao que parece, os resultados positivos da vacina são definitivamente maiores do que a não vacinação.

Conviria haver algum bom senso na forma pública, política e publicada quanto às contraindicações das vacinas.

 Numa semana, é para tomar, na semana seguinte, não podem tomar maiores de 55 anos, depois já é para tomar por todos, de seguida, só se tiverem mais de 60 anos.

 Isto é a britânica, sendo que as outras vacinas também têm criado situações adversas.

E as consequências deste pára-arranca são muito, muito nefastas.

Augusto K. de Magalhães, Porto

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