O 1º de Maio é considerado o Dia Mundial do Trabalho, já que a data tem origem numa greve corajosa e histórica em 1 de Maio de 1886, em Chicago, EUA, onde operárias e operários levaram a cabo uma luta com efeitos positivos, como a redução do horário de trabalho. Festejar e lutar no 1º de Maio na rua é um imperativo nacional para os trabalhadores, agora acossados pelo patronato que, respaldado pela pandemia, tem feito dos empregados material descartável.
O governo dito socialista é conivente porque além da lei passista/troikista que rege o trabalho, não ter sido alterada desde 2015 com a bênção do PSD, ainda se inclina direitamente para o lado empresarial...
Urge lutar e com todas as cautelas de saúde pública. Ao longo de décadas, após o glorioso 25 de Abril de 1974 até à actualidade, nunca os trabalhadores alcançaram nada em cima da bandeja, ao invés foi através das suas lutas que por vezes ganharam...
Quem não luta perde sempre. Se lutar pelos direitos na Função Pública é difícil, mais se torna na iniciativa privada. Aqui, o trabalho parece que é uma dádiva do patrão, que despede porque sim(!).A oferta é significativamente maior que a procura.
Este 1º de Maio é importantíssimo face à conjuntura de precariedade, exploração, pobreza, desigualdade social, fome e outras iniquidades exponenciadas. No 1º de maio sairei à rua para juntar a minha voz aos milhares de trabalhadores que lutarão contra as assimetrias!
Viva o !º de Maio, sempre!
Vítor Colaço Santos
Apostila: Este artigo é uma singela homenagem a todas(os) as(os) Delegadas(os)
Sindicais que me acompanharam ao longo dos anos. Bem-Hajam!
apoiado, camarada!
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