Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
terça-feira, 6 de março de 2018
Desemprego
6 comentários:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
Essa desmistificação, DESTE GOVERNO,amiga Clotilde, convém mesmo ao "pluralista" Público. O jornal da SONAE que dá prejuízo, mas que continua a ser mantido. Porque será?
ResponderEliminarA forma como o senhor Ramalho sempre se refere ao jornal "Público" não é minimamente simpática para os profissionais da Comunicação Social que são quem realmente o faz...
ResponderEliminarEstá completamente enganado! Tenho o máximo respeito por quem trabalha. Como é o caso, de quem faz este e todos os jornais. Não tenho é pelos donos dos jornais que é obviamente, quem manda no mais importante dos seus conteúdos. Portanto, não aceito minimamente a sua observação/critica.
ResponderEliminarTalvez mais correctamente, em vez de dizer não aceito minimamente, deveria ter dito; não concordo minimamente.
ResponderEliminaro passado sábado passei-o no "Um dia para falarmos de tudo" organizado pelo PÚBLICO, no Porto. Entre muitas outras coisas assisti a um debate entre vários ex-elementos da direcção do jornal ( Vicente Jorge Silva, Jorge Wemans, Joaquim Fidalgo, José Queirós e Nuno Pacheco), moderado pelo actual director David Dinis e sob o título de "Passado e Futuro". Muito ouvi de tão diferentes personalidades mas há um coisa que não ouvi de nenhum deles: que Belmiro de Azevedo, por alguma vez se tivesse metido na linha editorial do jornal ou tivesse feito qualquer tipo de ameaça ou retaliação. Junto a isto o facto de ser lá que vou lendo Pacheco Pereira, Francisco Louçã, Bagão Félix, Francisco Assis, Santana Castilho, Manuel Loff, João Miguel Tavares, Rui Tavares e muito outros de pensamento diverso. Valerá alguma coisa? Por certo que sim.
ResponderEliminarValha a verdade que já ouvi muitos jornalistas, com cargos de chefia ou não, que passaram pelo Público e que, sobre o assunto, reiteram a afirmação do Fernando. Ouvi-os e li-os sobretudo aquando da sua morte, e bem sabemos que talvez a maioria deles não comungasse do ideário "belmiriano".
ResponderEliminarUma pequena rectificação: O Francisco Louçã, já não. Mudou-se com armas e bagagens para o Expresso, mas creio que não foi por qualquer motivo relacionado com o que aqui se discute.