Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
domingo, 4 de junho de 2017
4 comentários:
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Nada evoluímos, com "conteúdo" .
ResponderEliminarIsto parece o que de muito oportuno se fez no pós 25 de Abril de 1974.
Hoje, já não é esse tempo.
Mas os Sindicatos - como não estão preparados para estarem actualizados - ou fazem "isto" ou acabam-se. LOGO?????
Como muitos dos problemas mantêm o conteúdo, é natural que as reclamações também mantenham o conteúdo adequado. Os que querem que os sindicatos acabem, já andam há umas décadas a decretar o funeral... mas enquanto existirem trabalhadores tal não acontecerá...
EliminarAcabam-se? Como? Proibem-se?
EliminarA observação do Augusto faz todo o sentido. Há anos que os sindicatos mantêm o mesmo tipo de acção, mesmo que as situações tenham sido alteradas, porque o tempo não pára. A única resposta que os sindicatos mantêm, à falta de resposta para as reivindicações é a greve. Nalguns casos, nos serviços públicos, o prejuízo é para a nação e também para os cidadãos quw são prejudicados com o empobrecimento desta. Uma proposta do tipo, distribuição dos lucros, sendo uma parte (30%) para o trabalho, outra parte /30%) para o capital e o restante (40%) para aumentar os activos da empresa. O governo não lhe interessa este tipo de distribuição, porque os impostos iriam incidir sobre apenas duas fracções de 30% cada e as taxas seriam inferiores à brutalidade de impostos que mantem o monstro que é o aparelho burocrático. Isto dava pano para mangas e os sindicatos, necessários para defender os interesses dos associados, têm de encontrar novas formas de acção. A banalização dos costumes perde a eficácia.
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