(imagem do Google)
1 – Viva a Divida Pública
A dívida pública subiu acima de 250 mil
milhões e atinge nove recorde de continuada dependência nacional face ao
exterior.
Se assim subisse o salário mínimo
nacional, ele seria o maior do planeta, e todos os ‘mexias’ deste mal gerido
país outro salário não queriam ter.
2 – Mais paralisações estão na forja
O mundo laboral mais bem pago e
socialmente bem instalado não se cansa de enfrentar o poder instituído, fazendo
exigências de toda a ordem, malgrado o actual governo lhe ter ‘aberto as pernas’,
com promessas eleitoralistas.
Entretanto, só que os deserdados da vida
não encontraram ainda quem os defenda.
‘Quem se lixa sempre é o mexilhão’; e é
bem verdade.
3 – Comprar casa tem novas regras
Depois da banca, nos primeiros quatro
meses deste ano, ter concedido 3 000 milhões de euros para compras de
casas a preços proibitivos, com futuras imparidades que nos sairão muito caras,
é agora que os ‘bem esclarecidos crânios’ do BdP vêm impôr novas regras.
Assim, não nos espanta que ‘depois de
casa roubada, trancas nas portas’.
4 – Até quando a sua saúde aguentará?
O dia-a-dia do nosso presidente da
República, Marcelo Rebelo de Sousa, é preenchido como nunca ninguém terá
imaginado ser possível desempenhar.
A sua híper-actividade e disponibilidade
total não têm paralelo com os seus antecessores, pese embora uns terem sido
suficientemente activos, enquanto outros foram abúlicos q.b..
5 – Adeus mundial
Para nós – portugueses – o mundial de
futebol na Rússia já foi.
Agora, há que arregaçar as mangas, fortalecer
as canetas e imaginar outras tácticas, para defendermos o ceptro europeu, no
certame que já se avizinha.
6 – A luta continua
Uma guerra de guerrilha, entre o tenente-coronel
Brandão Ferreira e o histórico do PS Manuel Alegre, dura há oito anos.
O primeiro terá tecido duras críticas a
Manuel Alegre, quando este foi candidato à presidência da República.
Por sua vez, o segundo, recorrendo aos
tribunais, viu agora a Justiça pôr-se do seu lado.
Meus caros veteranos de guerra – comigo incluído
-, vejam só, passados tantos anos, como as feridas da Guerra Colonial continuam
por cicatrizar, como se os ‘maus da fita’ tivessem sido os que deram o ‘corpo
ao manifesto’, enquanto os ‘bons da fita’ fossem todos aqueles que se ‘puseram
ao fresco’, ou com bons padrinhos, que de tal inferno os livraram.
José Amaral
Ponto 2: a quem se refere o José Amaral, do lado dos "bem instalados" e dos "deserdados"?
ResponderEliminarPonto 6: segundo julgo, o referido militar acusou Manuel Alegre de desertor que este provou não ter sido, não foi? E, já agora, considera um desertor da guerra colonial por convicção política, é um tipo qua "se pôs ao fresco"?
Perante a sua bem intencionada provocação, reservo-me no direito de mais nada acrescentar. Tenha, Fernando Rodrigues, um bom dia.
ResponderEliminarEstá muito enganado, não fiz provocação nenhuma. Então acerca do ponto 6, é que nem sequer vejo como a pode ver como tal. Se não me quer responder, isso é outra coisa.
EliminarNão sei que mais dizer sobre o ponto que refere.
EliminarEntão vou eu dizer-lhe o que penso sobre isso. No caso do Manuel Alegre a deserção de que foi acusado pelo militar, não existiu, o que o José Amaral sabe, porque o disse acima. Mas, mesmo assim, toma-o como caso de deserção, senão não diria que "os que se puseram ao fresco" (donde lhe vem então isto, no contexto do seu texto?). E, logo de seguida, insinua que "os que deram o corpo ao manifesto" (que foram à guerra, pressuponho) serão os "maus da fita", enquanto os "bons" seriam os desertores. E para que não diga que faço "provocação", junto que você e eu optamos por ir à guerra ( no meu caso, confesso, para "pagar um "imposto" que me permitia viver no meu país) mas não ir porque aquela era uma guerra de regime iníquo, também era uma decisão bem difícil e com más consequências. Se não quiser dizer mais nada sobre isto, tenho que aceitar mas confesso que não compreendo. Do meu pensamento sobre o assunto, você sabe tudo, enquanto do seu pouco ou nada sei.
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