Mário Centeno, ministro das Finanças, já parecido com Maria L. Albuquerque,
desenvolve políticas que até merecem a simpatia dos austeritários de
garrote da troika! As políticas de cortes e de austeridade encapotada, agora
são mais justificadas, porque aquele dita em causa
própria - é o presidente do Eurogrupo. É o chamado dois em um… É ubíquo.
O SNS, já residual para pobres, a Educação pública, com professores
desmotivados, porque mal tratados no seu tempo de contagem de
tempo de trabalho, a Cultura outra vez nas margens
estão na penúria, mas há milhares de milhões de euros para pagar as PPP, rendas
exorbitantes , almofadas para a banca e por aí fora. A esta realidade, alguns obedientes e mansos comentadores televisivos, chamam «populismo».
Quando António Costa diz que não há dinheiro é o eco de Mário Centeno.
Ou Mário ‘’sem tino’’?!
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