segunda-feira, 13 de maio de 2019

Voz(es) do povo...

EUROPEIAS

1- Bartoon/Luís Afonso (PÚBLICO de 13/5)
     Cliente: No Reino Unido, o Partido Brexit lidera destacado as intenções de voto para o Parlamento Europeu.
     "Barman": Portanto, o Partido que irá eleger mais eurodeputados é um Partido que não quer eurodeputados
     Cliente: Precisamente
     "Barman": Por acaso não tem por aí uma aspirina?

2- Luís Marinho ( ex-eurodeputado do PS, citado no PÚBLICO de 13/5)
    "Dá a ideia de que vamos para a Europa para nos aproveitarmos dela, nos defendermos dela e não contribuirmos para a sua construção"

PORTUGUESAS

1- David Pontes ( Editorial do PÚBLICO de 13/5)
    ".... Esta sensação de que (....) o problema é bem maior do que Berardo, que é do sistema de que ele é o rosto, continua a precisar de respostas abrangentes, se não queremos assistir passivos ao afundar da nossa vida comum com o agravamento das desigualdades. Talvez seja bom voltar a pegar em Thomas Piketty, perceber o que ele nos explica sobre esta sociedade de herdeiros e discutirmos o que precisamos de fazer para que eles não continuem a rir-se com tanta desfaçatez"

2- Manuel Morato Gomes ( Carta ao Director, PÚBLICO de 13/5)
    " A revolta dos honestos": (...) Infelizmente casos destes ( Berardo) acabam sempre em nada e é por isso que, cada vez mais, situações destas se repetem. Quando será que os honestos se revoltam?

Fernando Cardoso Rodrigues

5 comentários:

  1. Os honestos ( pelo menos alguns) revoltam- se “ batendo com a porta” e buscando outras paragens mais arejadas, que esta barafunda “ não vai lá “ com aspirina 🤔🤔🤔

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  2. Não era preciso "pôr mais na carta", mas não resisto a esta citação da edição referida do Público, desta vez da autoria de Francisco Miranda Rodrigues: "... os instrumentos tecnológicos hoje existentes e a percepção existente de menor coesão social, ou de facto uma menor coesão social e desigualdades sociais, podem criar, como noutros momentos históricos, condições propícias aos populistas impolutos e profetas das desgraças com soluções de justiça ímpia e imaculada".
    Não é um primor de literatura, mas a "ideia" está lá.

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    Respostas
    1. Acho que mereci o seu "puxão de orelhas", no que aos "honestos" concerne. Por muito que os "Berardos" e as leis que permitam os seus risoso alarves, existam.... populistas, não!

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    2. Porque não gosto da avocação da "honestidade pessoal" ( que, de algum modo, fiz) para combater os "ímpios". Isso é "dar a mão" ao populismo, o que não quero de modo nenhum fazer.

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