Março
È a hora de renovar a
horta
Há muito trabalhinho para fazer
De plantar e semear para
colher
Não gastar a vida na
“cepa torta”.
A terra dá-nos sempre uma
resposta
Mesmo que nem sempre a
que queremos ter
Mas precisamos sabê-la
entender
Pois ela não é natureza morta…
Na horta há sempre uma novidade
Coisas simples que dão
felicidade
E nem dou conta do tempo
a passar.
O som da água a correr no
ribeiro
Faz mais suave a dureza
do granjeio
E descanso das tarefas de
cansar!
Amândio G. Martins
Telúrico e muito belo!
ResponderEliminarConcordo com o Fernando!
ResponderEliminarObrigado aos dois pela simpatia; mas olhem que se arriscam a ser um dia convidados para escrever o prefácio da minha "obra"... É que já plantei árvores sem conta, tenho dois filhos, mas ainda nenhum livro!
ResponderEliminarCom todo o gosto! As minhas poucas árvores já foram há muito tempo, quando morava na(s) aldeia(s), os filhos são três ( feitos de duas vezes...) e o livro foi "a meias" embora os artigos fossem mais numerosos. Mas acho que eu e o Francisco damos conta do recado, venha agora... o livro!
EliminarNão pense que vou esquecer a oferta, Dr. Fernando Rodrigues; é mesmo para levar a sério, mais dia, menos dia. Só que, primeiro, tenho de ver o que haverá por aqui de menos mau para isso. "Requisitá-lo-ei" na altura própria...
ResponderEliminarOh "meu Deus", para que é que eu falei?...
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