Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quinta-feira, 18 de maio de 2017
A 18 de Maio de 1974 - Guerra no Ultramar: aberta a via do diálogo e da paz
4 comentários:
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Efemérides são efemérides mas como o Mário, com é o caso desta, as apresenta, muitas vezes, para além da simples recordação de factos, permito-me um comentário. Atendo-me às palavras de Almeida Santos, corroboro que era mesmo como ele dizia: quem ainda estava lá, no terreno, não percebia mesmo a "esquizofrénica" situação que se vivia no momento.Claro que é uma opinião pessoal mas vivida no meio de uma Companhia, portanto, sentida em conjunto.
ResponderEliminarSem fazer, criar ou alimentar grandes debates ou comentários, porque não tenho saúde nem paciência para tal e para muitas situações que se debate, informo que infelizmente, passei por Angola, obrigado pelo regime de Salazar. Tenho dito e não quero acrescentar mais nada. Fico-me por aqui.
ResponderEliminarA Bem da Nação de então.
Amigo Mário, sobre a Guerra Colonial, só lhe digo que eu também fiz parte dos muitos milhares de jovens milicianos que engrossaram as fileiras de todos os ramos das Forças Armadas de Portugal. Estive na Guiné de Agosto de 1966 a Agosto de 1968, com a patente de furriel miliciano. Pronto, estou vivo, e mais nada acrescento.
ResponderEliminarMeu estimado Amigo José Amaral, faço suas as minhas palavras. Eu, como já temos conversado algumas estive e volto a dizer e a repito, infelizmente, estive em Angola. Apenas estou vivo, não, e tal como o Amigo nada mais quero a acrescentar.
ResponderEliminarAquele abraço fraternal do,
Mário Jesus