Ainda não
estamos acreditando que Salvador Sobral tenha conquistado o Festival Eurovisão
da Canção e já temos gente da política a dizer que ‘não dará para o peditório’
do próximo certame a ter lugar, por inerência vencedora, em Portugal, porque dá
muita despesa.
De facto,
organizar um festival deste calibre faz despender muitos recursos monetários,
mas tem de ser, se ‘queremos colher, temos de semear’.
Falamos disto,
porque o actual edil da CM do Porto de tal modo negativo assim se pronunciou,
dizendo que não será ele a organizá-lo na Cidade Invicta.
Só perguntamos,
se alguém lhe terá ‘encomendado o sermão', apesar de Lisboa ter imensos lugares
para acolher o referido espectáculo nos mesmos moldes daqueles que ultimamente
temos assistido.
Finalmente,
achamos que o edil do Porto terá metido ‘foice em seara alheia’, pelo que não
‘havia necessidade’ de ter dito o que inabilmente expressou, ou talvez não
saibamos qual será a sua ligação à RTP.
nota - texto publicado no DESTAK de 19/5/2017
nota - texto publicado no DESTAK de 19/5/2017
José Amaral
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