terça-feira, 23 de maio de 2017

Não à cultura da violação

”Olá, como te chamas?
-Desculpa, não te conheço. Estou com os meus amigos.
-Vá lá, diz só como te chamas.
-Não quero mesmo falar, desculpa.
-Não ? Porquê?
-Não quero…
-Anda lá, eu sei que queres!
-Não, não quero, estou ocupada.
-Achas que és boa, é ? “

Começa assim o texto de Mariana Mortágua no seu espaço habitual das terças no JN.
Quero dizer que estou com a Mariana e com todas as mulheres que lutam para ver respeitados os seus direitos de autodeterminação em todas as suas vertentes!


Amândio G. Martins

5 comentários:

  1. Só não percebo o que tem isto de importante, ou é a Mariana Mortágua que é importante e qualquer momento da sua vida particular deve ser desvendado ao mundo? Na verdade isto, depois de espremido, no meu modesto entender e posso estar errado, não é mesmo coisa nenhuma.

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  2. Quanto mais próximo as pessoas estiverem do marialvismo barato, mais dificuldade terão em perceber o que quis dizer a Mariana Mortágua, que é bem evidente não estar a referir um caso meramente pesoal...

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  3. A confusão é uma componente da vida diária. Logo, é possível qualquer um de nós utilizá-la, facilmente, sem, às vezes, dar por isso. Estou-me nas tintas para o marialvismo, seja ele barato ou caro, por isso não alinho na publicitação de banalidades.

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  4. Não li o texto da Mariana, mas pelo que aqui é exposto, inclino-me a alinhar com o amigo Tapadinhas.

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