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terça-feira, 30 de maio de 2017
4 comentários:
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Acha mesmo? Não quanto ao "semeador" mas relativamente ao neurocientista? Entendo é que o primeiro "obrigou" o segundo a existir e... ainda bem!
ResponderEliminarO que eu penso, para o caso, não tem importância nenhuma, mas Cogito Ergo Sum será sempre axioma
ResponderEliminarCaro Amândio, por favor! Então o que pensa não tem importância nenhum? Expressou o que sente num poema por si assinado e devo "passar em claro"? Também acho que Descartes e o "Cogito ergo sum" tem um papel central na nossa cultura, mas, após Damásio, não lhe chamaria um axioma. E depois... Damásio "apoucou"? Procurou prémio Nobel? Enviesou os ensaios? Tenho a certeza que Descartes não diria isso do neurocientista. É que, sabe, quando entrei para a Faculdade, pouco antes os cromossomas eram só 44...
ResponderEliminarE ainda há quem não goste de comentários! Não eu e o senhor, tenho a certeza.
Aquele nome que deu ao livro pareceu-me uma coisa muito feia, daí a minha suposição de se estar a fazer ao Nobel...
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