Atalhos atrevidos
Vedada a tudo que tenha motores
Vai na velha ponte diariamente
Aquela anarquia insolente
Atrevimento de alguns senhores.
Tais desafios prevaricadores
Quer a medo ou descaradamente
Que me é dado ver nada contente
Deviam ser cobrados aos autores…
E que fedorentas as motoretas
Nada têm a ver com as bicicletas
Que não deixam ninguém agoniado.
Fazem de conta que somos “ceguetas”
Àqueles gases fazemos caretas
Num espaço que não é respeitado!
Amândio G. Martins
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