Tal como o facínora russo vem fazendo na Ucrânia, vai a caminho de dois anos, o israelita, que como aquele garante não pretender destruir populações civis, continua a despejar bombas por cima de edifícios residenciais e hospitais, escudando-se, um e outro, no pretexto de que lá se ocultam arsenais militares; e quando o que resulta das suas criminosas acções é demasiado chocante para ser escamoteado respondem, com o cinismo em que são imbatíveis, que guerra é guerra.
Embora já tenha visto o “ortodoxo” russo benzendo-se compungido em cerimónias pseudo-religiosas, ao menos ainda não o ouvi citar a bíblia para justificar os seus horrorosos crimes de guerra, como fez um dia destes o “judeu” israelita, referindo o preceito que diz haver o tempo da guerra e o tempo da paz, concluindo, autosatisfeito, que este é o tempo da guerra; que triste não lhe haver ocorrido um outro postulado que diz: Bem-aventurados os que promovem a paz, porque deles é o reino dos céus...
Amândio G. Martins
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.