FAZ DE CONTA
Pululam diplomatas sem parança
Repetindo viagens apressadas
Mas deixam as questões sempre adiadas
Onde só a carnificina avança.
Sempre rodeados de segurança
Lamentam as crianças dizimadas
Mas forças agressoras reforçadas
Prosseguem a programada matança
Quantas hipocrisias instaladas
Fazem crer que ficam horrorizadas
Perante o que mostram as televisões;
Mas o que preocupa os potentados
É que os negócios sejam afectados
Se por lá se espalharem as convulsões...
Amândio G. Martins
De repente passou a ficar, neste tipo de escrita, um exagerado e nada habitual espaço em branco, para o qual não encontro a menor explicação...
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