DESGRAÇADA ROTINA
Tão triste como a gente se acomoda
A tantas intoleráveis agressões
Porque sempre surgem novas convulsões
Que deixam as de antes “fora de moda”...
E à humanidade posta à prova
Confunde-a a avalanche de informações
Que estarrece quem vê nas televisões
A que nunca falta a desgraça nova.
Com tanta desgraça por onde escolher
Começa a faltar “estômago” para ver
Tão brutal se torna a realidade;
E a cada novo conflito que surge
Bem pouco vale a gente que se insurge
Por já ser tida por banalidade...
Amândio G. Martins
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