Eu, vulgar cidadão, parte activa ‘da imaturidade de um povo
que é o espelho da imaturidade dos seus governantes’, não me sinto ‘num país de
anões, todos na ponta dos pés para parecerem muito altos’.
Nem penso que nem ‘no PREC’ fosse tão constante a presença
do primeiro-ministro em Belém, como agora acontece com Costa e Marcelo.
E também não compreendo lá muito bem qual foi ‘a canalhice montada
a Cavaco Silva na sequência da reunião do Conselho de Estado da semana passada’.
Que me desculpe o senhor jurisconsulto do texto ‘O desleal
conselheiro ou a imagem de um país’, que escreve com alguma regularidade no JN.
Que muitos andem ressabiados com ‘o patrioteirismo de conveniência’,
isso é lá com eles, uma vez que os novos concidadãos medalhados – desportistas –
nunca roubaram o país, como muitos poltrões que, postados em lugares de topo, em
empresas de grande envergadura e abundantes milhões – como na banca -, foram
agraciados e deixaram o país na miséria, escavacando as empresas que roubaram.
José Amaral
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.