Deixei a banca em setembro de 1996. E já dizia que um dia a
banca iria vender preservativos, pois o país não comportava tanta banqueta.
Mas, quem era eu?
Afinal, 20 anos volvidos, a minha premonição está até
ultrapassada. Há bancos que nem dinheiro têm para vender caixinhas com tais
elásticos utensílios para se fazer amor em segurança, porque o nosso dinheiro
também na banca se eclipsou.
E li, há pouco, que ‘temos banca a mais para a economia que
temos’, ao que contraponho: para a economia que temos não teremos banca a
roubar-nos cada vez mais?
José Amaral
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