O Douro, o Reino Maravilhoso – que Torga tão bem cantou -, está em plena gestação, para, mais uma vez, fazer renascer das cepas a ambrosia de todos os cuidados e cansaços, fruto da Natureza e do suor do tisnado homem duriense.
E eu, no meu pequeno pedaço de terra, chamado Chão do Airo, situado em Vila Seca/Armamar, sou uma ínfima parte, mas pertença ancestral, de toda esta engenharia celestial, que o homem, nos socalcos, um dia imaginou ver, tornando-a realidade, fruto árduo do seu trabalho.
Se a paisagem duriense dá prazer em vê-la – contemplando-a -, para ela assim ser é como o amor verdadeiro: mantê-lo vivo dá muita dor.
Se a paisagem duriense dá prazer em vê-la – contemplando-a -, para ela assim ser é como o amor verdadeiro: mantê-lo vivo dá muita dor.
JA
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