Para que a austeridade acabe, temos de fazer pelo menos o
seguinte: reestruturar toda a nossa Economia em função do Ordenado Mínimo
Nacional, repercutindo a sua base como padrão remuneratório sobre todo o mundo
laboral, desde a base até ao topo de toda a nossa desgraça colectiva, a fim de
eliminarmos todas as gorduras e todos os glutões que tudo arrebanham,
enquadrando-os nesta simples e eficaz medida.
Um mau exemplo, igual a tantos, para suprimir: como é
possível que um banqueiro – mas há muitos mais salteadores de igual jaez da
nossa saqueada arca colectiva – tenha uma pensão vitalícia de 170 mil euros num
país de pés-rapados?
Havendo mais equidade e menos corrupção, Portugal será maior
e mais farto para com todos os seus filhos.
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