Estamos fartos
de tanta infrutífera falação sobre o sobre o salário mínimo nacional, quando
ele é tão pouco.
Pelo contrário
aceitam-se os escandalosos e dourados vencimentos de topo, mas sobre o mínimo
de sustentação para se viver, eis que toda a confraria patronal se opõe.
Portanto,
sem mais delongas – que não enchem barrigas -, que se aplique a partir de 1 de
Janeiro de 2017 o número redondo proposto pela CGTP – 600 euros, e quem não
puder pagá-los que feche o estaminé, zarpando daqui pra fora, pois cá não faz
falta nenhuma, nem para o bem comum, nem tão pouco para equilibrar uma convergência
de equidade em todos os aspectos sociais.
José Amaral
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.