o calor das palavras ditas entre o beijo e o outro beijo,
entre o sussurro e o grito,
entre o olhar e o sorriso
entre a entrega e a solidão.
das ditas e das por dizer;
das sentidas e das gritadas
das largadas ao vento e das presas nos raios de sol,
das gemidas e das inventadas,
pérolas displicentes,
esperando o momento.
pois é da dor que nasce o poema,
e do poema nasce a paixão
com que pinto os dias que passo sem ti.
aguarela ou esquisso,
pouco importa.
Como quase tudo o que e belo, a Fome, o poema, a imagem, é multicolor. mas continua a ser Fome...
ResponderEliminarOutro beijinho, este sem repartição!
obrigada por ler e pela generosidade das palavras , fernando. Beijinho
Eliminar