Obs. Este artigo foi publicado na íntegra no jornal Público, edição de 21/2/17.
Também foi publicado no semanário Expresso, na sua edição de 25/2/17.
Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
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Hoje no Público!!
ResponderEliminarObrigado cara Amiga, já tinha visto. É de salientar pois sou políticamente incorrecto, qq dia fico completamente marginalizado. Quem sabe, tere de pedir asilo por delito opinião...
EliminarNão exagere Manuel! Esse "lamento" (o da sua resposta) já quase todos nós o tivémos, em diversos tons, e... cá estamos! Mas, como já o disse várias vezes, é uma boa "dica" para o nosso encontro de Março...
ResponderEliminarCaro Fernando, não sei a sua idade, mas eu vivi no tempo de Salazar, em que os que não eram por ele, teriam forçosamente de ser entendidos do contra. Agora, na minha modesta opinião, passa-se o mesmo. A mesma ou até mais agressividade verbal e escrita, contra quem tenha uma opinião contrária à da "situação". Por isso sou poucas vezes publicado, e quando tal acontece, lá me convenço que vale a pena continuar. Água mole em pedra dura... Um abraço e até breve, se Deus quiser.
ResponderEliminarTenho 71 anos, Manuel. E também não tenho saudades do tempo do "botas". Quanto à nossa relação com os jornais, acho mesmo que, todos, poderemos e deveremos falar disso no próximo encontro, palavra! Até breve!
ResponderEliminarEste comentário vai para ambos, o Manuel e a Céu. Ao primeiro digo: está a ver como o publicam?...
ResponderEliminarAos dois uma pergunta sobre o que não entendo: como diabo falam da publicação no jornal de dia 20 ( o Manuel "ajeita" hoje com um Obs...) quando o texto somente aparece hoje no dia 21???. Palavra, gostava mesmo de saber!
Elucidem-me por favor para eu aprender esses dons premonitórios!
fERNANDO,também não percebo!! Acho que a carta saiu duas vezes!!
EliminarNão saíu não Céu! No de ontem não apareceu essa carta do Manuel. Apareceu sim outra do mesmo autor ( "CGD fragiliza o Governo, não o ministro")...
ResponderEliminarMeus Caros Amigos Céu e Fernando, fico honrado e até sensibilizado com a atenção (imerecida) com que me mimam. Efectivamente, fui publicado duas vezes seguidas, com artigos diferentes. Posso a propósito, informá-los do seguinte. Eu só escrevo, com se calhar já notaram, quando tenho ânsias disso e tema merecedor. E quando acontece, só envio para os dois únicos jornais que assino, o Público e o Expresso. Ora, como também já viram, é difícil a um "políticamente incorrecto" ser publicado nos nossos dias, aqui ou mesmo no estrangeiro. Há muita coisa que pensamos ou sentimos, que não podemos escrever ou dizer em público. É por isso mesmo que as sondagens do Brexit e Trump deram desilusão. os inquiridos não disseram a verdade! Por isso há semanas, depois de o David Dinis passar a dirigir o Público, tive de protestar contra uma eventual censura. Não obtive resposta directa, mas hoje já não sinto motivo de protesto. Um abraço amigo aos dois.
ResponderEliminarTambém fiquei a pensar em que PÚBLICO do dia 20 vinha a referida publicação do confrade Manuel Alentejano. Nesse dia publicaram um texto meu, acerca da 'grande obra literária' Quinta-feira e outros dias. Mas, hoje - 21/2, efectivamente, veio publicado 'Somos estúpidos, ou atrasados mentais?'.
ResponderEliminarVolto a insistir: no nosso próximo encontro, em Março, é "importante" ( o que é importante?...falarmos dos "defeitos" dos jornais mas também dos nossos "defeitos" e... da relação entre os dois. Aqui vai, mais uma vez, a "dica"!
ResponderEliminarAgora que a confusão parece sanada, deixem-me dizer o seguinte: também já tinha reparado na publicação de textos em dias consecutivos, embora com assinaturas diferentes, mas pertencentes à tríade (pelo menos) de heterónimos do nosso companheiro de escritas. Coisa estranha para quem repete queixas de ostracismo. O que me parece é que todos, de esquerda e de direita, sofremos do mesmo mal. Convinha era não sofrermos também do mal dos treinadores e dirigentes do futebol, para quem a culpa é sempre do árbitro. Cumprimentos a todos.
ResponderEliminarSenhor Rodrigues, peço a V. Exa., caso esteja disponível, para me esclarecer as "assinaturas diferentes" a "tríade" e o "ostracismo", que francamente, talvez pela modéstia das minhas células cinzentas, não consegui entender.
ResponderEliminarAté parece que o senhor precisa das minhas lições. Não é verdade, o que resulta evidente quando se lê os textos que produz, com os quais, muitas vezes, não concordo, mas a que aprecio a qualidade. Sinto-me “obrigado” a dar-lhe as respostas que me pede, embora tenha a certeza de que o senhor delas não precisa.
Eliminar“Manuel Martins” é diferente de “M. Martins” e ambas as assinaturas são diferentes de “Manuel Alentejano”. Note que me parece evidente que, neste blogue, ninguém ignora tratarem-se da mesma pessoa, o que o iliba de qualquer intenção de baralhar identidades. Esse não foi o meu propósito. Como são três, saiu a tríade, mas podia ter sido “troika”, estrangeirismo que preferi evitar.
Quanto ao ostracismo, refiro-me, como é evidente, à sua permanente sensação de estar a ser excluído das publicações pelo facto de (pensar) ser “politicamente incorrecto”. Por último, um pedido: não me chame por V. Exa. Fica mal a ambos.
Melhores cumprimentos.
Senhor José Rodrigues, tomei boa nota da sua réplica, humorada, educada e inteligente, "comme il faut". Sinto-me também obrigado, sem aspas, a contra-replicar. Assinei M. Martins, para economizar texto, por mero acaso, já nem me lembro. Mas quem me conhece, não é se calhar certamente o seu caso, não me confunde. Espero que o José de futuro também o não faça. Já quanto ao manuel Alentejano, é diferente. É um alias, ou pseudónimo, se quiser. Uso-o aqui, porque a minha conta electrónica é idêntica à que uso no FB, apesar de só aqui aceitar ter 140 amigos, dos quais 110 são amigos de carne e osso, sabem bem quem eu sou. Mas eu lido com o FB com pinças, jamais lá publiquei fotos minhas, da minha Mulher, dos meus filhos e muito menos dos meus 6 netos. O meu perfil lá descrito, é 100% verdadeiro, em factos ou posições políticas, mas defendo a minha identidade face a quem não conheço. Quando alguém se expõe, em diálogo directo (Messenger), colegas da Faculdade, com a mesma ideologia política ou gostos pessoais, então eu também me identifico melhor. Espero ter sido esclarecedor. Os meus cordiais cumprimentos.
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