domingo, 25 de março de 2018

PAI, NÃO SEI QUEM SOU...

Tanta podridão. Tanta miséria. E gente genuína, honesta, bonita, apesar de tudo. LIBERDADE COR DE HOMEM! Breton à minha mesa. Estudantes que me saúdam na rua. Anos 90. Cavaco Silva. A Guerra das Propinas. Ocupação da Assembleia. Maio de 68. Paris. John Lennon. Yoko Ono. Give Peace a Chance. Ou a Puta da Revolução. O mundo a arder. Sou Deus. Sou Satanás. Que importa isso? Criações do Homem. O verdadeiro deus. O Super-Homem. Zeus. Destruir os Titãs. O Facebook? Tão pequenas e ridículas essas coisas me parecem agora que estou com Breton, com Rimbaud, com Morrison, com Nietzsche. As pessoas simples. Às vezes custa a "descer". No concerto, no palco é mais fácil. Não sei...não sei...Pai...não sei quem sou...em segundos percorro eternidades.

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