PÚBLICO 01.07.2018
Tancos um anos depois
Dia 28 de Junho de 2018 passou um ano sobre o
roubo/desaparecimento de armas e munições de Tancos, algo que nunca ficou
esclarecido e que foi motivo de demasiadas contradições elaboradas pelo responsável
civil da pasta da Defesa e por diversos militares.
Desde nos dizerem que
era “material sem importância” que estava guardado para ser “abatido ao
activo”, até mais uma série de outras justificações que não convenceriam ninguém,
antes pelo contrário.
Depois, como por milagre, aparecem armas e munições, abandonadas,
que nos disseram ter sido as que haviam desaparecido em Tancos.
Entretanto, o senhor Presidente da República, Marcelo Rebelo
de Sousa, nunca deixou “cair” este assunto, tendo sido o primeiro a deslocar-se
a Tancos depois do “sucedido”.
(...)
Assim, temos a atenção de Marcelo Rebelo de Sousa sobre algo
demasiado grave que aconteceu e não deveria ter sucedido, que não está esclarecido,
e que a bem das Forças Armadas e do país tem que ser esclarecido de uma vez por
todas.
A. Küttner de Magalhães, Porto
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