Desde o indigesto bacalhau islandês, passando pela trôpega
valsa vienense, com os magiares os talheres foram manejados a meias.
De seguida os croatas deram-nos muito trabalho e, por isso,
suamos a bem suar.
Os polacos viram dois pontapés na atmosfera, mas,
finalmente, nos penalties fomos exímios.
Hoje, com o País de Gales, ficamos com tudo para entrarmos
no Paraíso. E, no dia 10, lá estaremos – 11 mais 11 milhões – entre a Torre
Eiffel e o Arco do Triunfo, para a disputa final do ceptro Europeu de Futebol,
contra os gauleses de Asterix, ou defrontando os panzers da senhora Merkel.
José Amaral
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