Portugal,
agora, é só para turista ver. Para os da terra é ‘comer e calar o bico’.
Assim, vemos o
que os míopes do sistema e sua corte não vêem: - Portugal está a cair de pôdre,
em que as mazelas são tantas que, não se sabe aonde tudo isto vai parar.
Veja-se o que
se passa com os edifícios públicos com aspecto mais que vergonhoso, bem como o ‘nosso’
património nacional. A incúria é tanta, que se em Mafra deflagrar um grande
desastre, nenhum dos sinos do vetusto convento poderá tocar a rebate, a menos
que todos caiam dos seus enferrujados pedestais, provocando uma hecatombe pior
que as chamas do inferno de Dante.
José Amaral
Vou comentar não tanto este seu texto, nem o anterior ("A flexibilização laboral e a banca em Portugal") mas o seu "tom", presente em ambos. Caro José Amaral, não acha que é muito "catastrofista"? Para um homem que escreve poesia dum modo quase "naiv" e até delicodoce, diz, imensas vezes que tudo está mal,faz o elogio da frugalidade "à outrance" e depois... é "punitivo".
ResponderEliminar"Bata-me" à vontade pois, na verdade, isto é um juízo que talvez só possa dizer respeito a mim, mas é com franqueza que lho digo. No sábado pode começar a "malhar-me", palavra de honra!
No sábado será um 'dia santo' para mim perante todos.
ResponderEliminarObrigado pela condescendência para comigo! Bom resto de fim de dia!
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