Trump incentivou os seus apoiantes a marcharem para o Capitólio, para tentar reverter o resultado das eleições, o que na prática seria um golpe de estado.
Se tivesse resultado aquela ex militar que morreu na tentativa, seria enterrada como heroína.
Como falhou foi enterrada como criminosa como o próprio Trump descreveu os seus apoiantes.
O que quer dizer que a cena dos golpes de estado é sempre a mesma, seja na África ou na América.
Se resultou há uma glorificação dos participantes, se fracassou é uma crucificação dos apanhados em flagrante.
Depois é o salve-se quem poder
De reparar que o homem só condenou o atentado depois de ter falhado.
O homem não presta mesmo.
Quintino Silva
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