Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
sábado, 16 de janeiro de 2021
JOÃO FERREIRA, o candidato dos valores de Abril
A candidatura de João Ferreira à presidência da República é a que se preocupa essencialmente com os interesses e direitos dos trabalhadores, das mulheres, dos jovens, dos reformados e da população mais carenciada; com a defesa do Serviço Nacional de Saúde, da Educação e de todos os serviços públicos necessários ao bem-estar e qualidade de vida dos cidadãos e à afirmação da democracia e das liberdades. João Ferreira defende também a produção nacional, o ambiente e o direito à cultura. Os objectivos e a acção de João Ferreira baseiam-se no cumprimento da Constituição da República em vigor, tantas vezes violada, ignorada ou ladeada por presidentes eleitos, que a juraram cumprir.
João Ferreira é o candidato claramente de esquerda e dos valores de Abril.
Marcelo Rebelo de Sousa, com muita ajuda mediática, conseguiu esbater a sua tolerância e ligação à ditadura fascista, encostou ao PSD, exerceu uma presidência de afectos desiguais e discriminatórios, que não resolveram, nem ajudam a resolver, os grandes problemas com que o País se debate.
Marisa Matias e o BE (Catarina Martins) confessaram/confirmaram a sua opção social-democrata.
Ana Gomes, mesmo com todos as críticas e incómodos que pode provocar, não deixa de ser militante do PS e com o apoio de destacadas figuras do partido.
Vitorino Silva, passou pelo PS e prosseguiu as suas iniciativas meio individualistas e ingénuas, por vezes com uma dose de anarquismo.
Tiago Mayan (Iniciativa Liberal) defende a intensificação da política de direita e o neoliberalismo que têm sido praticados nos últimos mais de 40 anos, facto que finge desconhecer e dar a ideia que não existiu.
André Ventura (Chega) prolonga a direita para a extrema-direita, com um reacionarismo provocador, arruaceiro e pedante, que ofende a inteligência das pessoas.
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