quarta-feira, 24 de março de 2021

A vacina da AstraZeneca tem que se lhe diga...

O fogo contraditório que se levantou à volta da vacina Astrazeneca não se vai apagar tão cedo. A funda suspeita de já ter provocado efeitos secundários graves e mortos num número não despiciendo, levou à sua suspensão, e bem!, em diversos países. Comentadores televisivos 'vacinólogos' vieram clamar que a interrupção foi um erro grave... Tivessem sido eles os atingidos não teriam, certamente, opinião pública favorável à vacina. 

Os responsáveis europeus da saúde dizem que a inoculação é segura... mas apelam para que os vacinados 
estejam atentos aos diversos efeitos nocivos produzidos pela inoculação(!). Para mim e minha família, AstraZeneca, não obrigado! Não façam do Povo tolos, porque isto é cauda escondida com gato de fora.

Vítor Colaço Santos 

2 comentários:

  1. Caro Vítor,
    Não posso estar mais em desacordo consigo. Vejamos.
    O “número não despiciendo” de mortos é isso mesmo: despiciendo. Tanto que nem me dou ao trabalho de calcular a respectiva percentagem: 40 mortos em 17 milhões de vacinados (admito que estes números possam não estar actualizados, mas eram os disponíveis aquando da onda de suspensões). Mas mais: não existe qualquer evidência de causalidade entre a vacina anglo-sueca e a ocorrência daqueles casos que, como é sabido, também surgem, com raridade, na população em geral.
    Se acreditamos na eficácia das vacinas, só pergunto quantas mortes se poderiam ter evitado se não se tivessem decidido as suspensões. Incomensuravelmente muito mais de 40, avalio eu.
    Deixe-me acrescentar que, tanto quanto eu saiba, não existe nenhum fármaco completamente isento de riscos. Tenho um amigo que nem o Brufen toma porque, certa vez, leu a respectiva bula…
    O que me espantou em todo este “folhetim” foi o comportamento de alguns governos europeus. Desde o princípio da pandemia, andam a justificar as medidas que vão tomando com as recomendações - irrefutáveis - da OMS e da Autoridade Europeia do Medicamento. Desta vez, desgarradamente uns dos outros, como se não existisse a União Europeia, desataram, a maioria deles, capitaneados pela inevitável Alemanha, a decidir essas suspensões, ao arrepio das recomendações daquelas organizações. Não tenho qualquer meio de prova para aquilo que conjecturo sobre o assunto, mas quer-me parecer que a União, completamente desunida e descoordenada, deu largas a sentimentos políticos que reflectem uma grande mesquinhez intelectual e, até, de carácter. Ninguém me acusará de anti-europeísta (que não sou), por constatar que, neste momento, haverá muito quem se esteja a rir desta e de outras peripécias: os britânicos, com o impagável Boris Johnson à frente. A UE, assim, não vai lá…
    A terminar, um apontamento que é habitual incluir-se no princípio dos textos, um registo de “interesses”: ontem mesmo, fui vacinado com a AstraZeneca. So far, so good...

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  2. Caro José Rodrigues
    Grato pelo seu comentário.
    Vacinaram-no com a «matadora» vacina da AstraZeneca.
    Bom proveito à saúde mais ao peito. Ox-Alá, ACREDITE, não morra!
    Todas as vacinas nem um ano demoraram a ser conseguidas(!)...
    Porquê? Para... e fundamentalmente se ganhar triliões a multiplicar muitas vezes...
    Não retiro uma virgula ao que escrevi no meu artigo e até o alargava,
    mas não há espaço...
    Nem que morresse uma só alma, já seria muito mau! Onde é que uma vacina
    antes desta situação fez morrer alguém? Não conheço.
    Oiço, agora, que a Dinamarca repudia o uso daquela marca...
    Digo mais: Nem nesta nem em qualquer vacina estou interessado. Ponto.
    Não é negacionismo, nem soberba, é cepticismo, é desconfiança, são as sequelas, são as...
    É engraçado que as entidades do medicamento aconselham o seu uso, mas...
    quem for inoculado esteja atento nos dias subsequentes a manifestações negativas na saúde...
    Pergunto: perguntar não ofende, isto é cauda escondida com gato de fora?!?... Poupem-nos!
    Vacinas descobertas em menos de um ano? Não obrigado!

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