No capitalismo da vigilância, verifica-se uma promiscuidade enorme entre os Estados e as hiperempresas, submetendo-se os Estados cada vez mais aos interesses destas. O superpoder das megaempresas e da alta finança é esmagador. A opinião pública é cada vez mais formatada pelos media e pelos senhores dos computadores, das grandes corporações e da finança. Os direitos e regalias das classes mais desprotegidas tendem para o zero. Mas não só. O Estado e a grande máquina, o Big Brother, no fundo, controlam e vigiam cada vez mais as nossas vidas. Até quando?
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.