A pandemia mundial, que destrói a economia, o nosso ganha-pão e nos mata, exigia solidariedade activa, por forma a que todos os países tivessem acesso às vacinas contra a covid-19. Assim não aconteceu. Mais de três quartos das vacinas foram inoculadas nos dez países mais ricos e, são estes os possuidores daquela quantidade de vacinas(!). Esta contabilidade é recente...
Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
sexta-feira, 5 de março de 2021
Ainda há países que não têm vacinas
Há um incumprimento por parte das farmacêuticas em responder aos pedidos feitos. Isto não é apostar na saúde, fazendo prevalecer a continuação da propagação do vírus. A prevenção e ataque à doença deve ser o objectivo mundial. O contrato com a farmacêutica AstraZéneca não prevê a indeminização por danos causados pelo incumprimento pela falta de vacinas. Além disso prevalece uma cláusula que não
admite que aquela farmacêutica deva ressarcir quem ficar com danos de saúde após ser inoculado com esta vacina. Tudo isto, configura um contrato leonino em desfavor das populações. Haver países pobres, ainda sem uma única vacina, configura crime?!
Vítor Colaço Santos
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