Quem olha e ouve atentamente aqueles fulanos do chamado “movimento zero”, o seu estilo, a sua postura pública, pode legitimamente interrogar-se se aquela gente preenche os requisitos mínimos para integrar uma polícia, qualquer polícia.
E a forma como se esforçaram por fazer a vida negra aos seus colegas que, de serviço, foram escalados para manter a ordem numa manifestação cujas regras os seus promotores furaram constantemente, parece não deixar margem para grandes dúvidas, tanto mais quanto já não é a primeira vez que se deixam instrumentalizar por escórias que nunca nos poderão trazer nada de bom...
Amândio G. Martins
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