O banheiro, Rui Rio, que disse ser necessário um banho de ética para moralizar a vida política, tem como seu secretário-geral, José Silvano, deputado na Assembleia da República, que aqui foi duplamente faltoso, sendo-lhe validadas as ausências, por uma colega deputada, transformando as faltas em presenças(!). Caso houvesse efectiva ética e moralidade esta trampolinice teria merecido a suspensão imediata da função de deputado de Silvano. Rio ao desvalorizar o grave acontecimento cai numa grosseira contradição. Moralidade e ética para este, não passa de retórica... para enganar incautos.
O Ministério Público pede condenação ao faltoso e este diz que irá ser absolvido(!). Já tem tanta certeza, assim...
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