A CGTP-IN (Intersindical Nacional) promoveu
manifestações no 1.º de Maio nos seguintes locais: Aveiro, Beja, Castelo Branco,
Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Seia,
Setúbal, Sines, Viana do Castelo, Viseu, Funchal; concentrações/comícios na
Covilhã, Grândola, Lamego, Mangualde, Vila Real; e outras iniciativas em Angra
do Heroísmo, Ervidel, Figueira da Foz, Horta, Minas da Panasqueira, Pias e
Torres Vedras.
Duma forma geral, as lutas dos trabalhadores e
iniciativas sindicais são ignoradas ou silenciadas pela comunicação social
dominante e capitalista, na sua estratégia de manter ou aumentar a exploração
sobre quem vive do seu trabalho.
No 1.º de Maio de 2022, a exemplo do que já
haviam feito nas comemorações populares do 25 de Abril, esconderam o que se
passou pelo País, limitando-se praticamente à reportagem-notícia sobre a
manifestação e comício de Lisboa, e mesmo aqui com um critério de eventual
falsa paridade, com a única realização da UGT, uma conferência sindical na sua
sede em Lisboa.
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