Segundo noticia o JN, há perguntas ainda sem resposta para o acidente do autocarro que, de Guimarães, se dirigia para Fátima com vários peregrinos, mas já se sabe que o condutor, que foi um dos que morreu no local, era também o proprietário daquela máquina de transportar pessoas, para cuja actividade não teria seguro, de acordo com o que dá a saber a Associação Portuguesa de Seguradores.
E é de pôr os cabelos em pé saber-se que podem andar por aí no transporte de passageiros veículos sem o elementar seguro – não há muito tempo foi noticiado um caso semelhante, de um indivíduo que se dedicava a transportar emigrantes, que teve um acidente em que morreram vários - para além do mau estado de conservação que em muitos deles é bem visível; de facto, se o acidente em causa foi provocado pelo rebentamento de um pneu, como numa primeira análise foi sugerido, em que estado estaria esse pneu, para rebentar num piso tão macio, como em geral é o de uma autoestrada...
Amândio G. Martins
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