Conforme dito em curta mensagem escrita no “tablet” – detesto ter de escrever aí, ou no telefone, porque me falta sempre qualquer coisa - fiquei sem computador há uma semana; contactado o “arranjeiro” habitual nestes casos, que é o meu filho, respondeu-me que estava em Madrid numa auditoria, que tinha um serviço semelhante nas Astúrias, e só no fim-de-semana, se tudo corresse bem, poderia passar por cá, sugerindo-me que levasse a coisa a um técnico aqui na vila, se tivesse mesmo pressa.
Como sempre deconfio que, entregando uma máquina destas em mãos estranhas, se corre o risco de ver os “segredos de estado” pessoais indevidamente usados, resignei-me a esperar, o que valeu a pena, porque o homem cumpriu a promessa, e a peça de museu de que me vai custar muito separar um dia, quando a isso for mesmo obrigado, ficou de novo operativa.
O estranho é que eu, que só gasto no computador a primeira hora activa do dia, de manhã bem cedo, nem me passando pela cabeça ser “viciado” nisto, vivi uma semana como que amputado de alguma coisa de primeira necessidade, às “aranhas” para ocupar de forma útil essa hora...
Amândio G. Martins
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