1 – Carlos Silva, líder da UGT, terá afirmado ser prematuro
pensar-se já em novo aumento do smn, apesar do (quase) acordado aumento para 600 euros
em 2019.
Reafirmou também, numa perspectiva divisionista, que só
assinará uma adenda ao acordo de concertação social se a CGTP ficar de fora.
Perante tais tomadas de posição, parece-nos que Carlos Silva
se assemelha a um sindicalista mínimo nacional, míope até mais não, não
enxergando para lá do seu nariz, olhando somente para o seu umbigo.
2 – Manuel de Lemos, presidente da UMP – União das
Misericórdias de Portuguesas -,através de um estudo sobre o impacto da subida
do smn, concluiu que haverá maiores gastos a suportar pelas empresas no
interior do país devido à baixa densidade populacional, enquanto nos grandes
centros isso não se verifica.
Mas, tendo em conta a virtude de agora existir melhor
equidade do rendimento do trabalho de base, deverá haver outras fontes de
sustentabilidade e cooperação nos distritos do interior do país.
José Amaral
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