Este ano e antes de chegarmos a um qualquer ‘verão quente’, eis que os incêndios espontâneos já aí estão de ‘pedra e cal’, ou melhor, de fogo posto e cinzas.
Como estamos situados num clima ‘quentíssimo’, com brasas deambulando
por tudo quanto é sítio, só com copiosas bebedeiras, como foram alvitradas pelo
‘mulherengo e copofónico’ presidente do Eurogrupo, poderão refrescar-nos as
nossas ensandecidas monas/cabeças, a fim de se pôr termo a tanto desvario
colectivo, com fogos de permeio.
Assim, como a procissão ainda está no adro, lá chegará o
tempo em que tudo de novo arderá e ninguém dormirá.
Neste país em que o dinheiro tudo parece comprar, não irão
faltar safardanas – lúciferes com untuosas luvas – que continuem a perpetuar
Portugal em pantanas.
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