“Que se vaya”
Anda o Passos perdidos
Cantos da boca caídos
Por ter sido apeado
Quis um povo de mendigos
Mas sente-se injustiçado…
Foi tudo muito gravoso
Com governo mentiroso
Pintado de salvador
Que ao povo generoso
Deu anos de muita dor.
Estrangeiros poderosos
Foram muito pressurosos
A tomar conta de tudo
Levando como destroços
Jóias de grande futuro.
Abriu alas à canalha
Que massacra quem trabalha
Para ter a pança cheia
Mas não previu a mortalha
E já morto esperneia!
Amândio G. Martins
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