Numa demonstração
negativa para com o mundo do sobrenatural baixado à terra de todas as emoções clubísticas,
Jesus empatou a águia, isto é, tolheu-lhe o passo a caminho do vôo final.
Mas, quando tudo
faria esperar que o Espírito Santo – que na Terra é Nuno – se alcandorasse
quase na ameia mais alta do Castelo da Feira de todas as glórias desportivas,
eis que os seus trengos discípulos, mais uma vez, não conseguiram lobrigar o caminho
certo que os levasse ao cume castelar das redes adversárias.
Assim, mesmo
com o Papa por perto, o Dragão sem chama, não ganha!
José Amaral
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